Oficinas de sociologia na ESPM

3 de outubro de 2016

Uma recente parceria entre o Centro Educacional Pioneiro e a Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) está proporcionando aos alunos do Ensino Médio ótimas oportunidades de aprendizado fora da sala de aula. O projeto contempla uma série de oficinas nas dependências da renomada instituição de ensino.

Essa ação tem como objetivo auxiliar e instrumentalizar os alunos das turmas de 1º e 2º anos do Ensino Médio na realização do trabalho coletivo, que tem como tema: “Como São Paulo se organiza para viver”.

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Os temas escolhidos para essas oficinas estão intimamente relacionados a esse trabalho coletivo em todas as atividades os alunos são acompanhados por professores de diversas disciplinas. Dois destes encontros foram focados no estudo de sociologia.

Sociologia humana (31 de maio): apresentação da origem da sociologia atrelada ao surgimento das grandes cidades com o intuito de solucionar problemas sociais.

Metodologia científica (8 de junho): demonstração de como normalmente fazem os institutos de pesquisas, a diferença entre qualitativa e quantitativa, etnografia participante e não participante – criação de diários, entrevistas em profundidade e entrevistas em grupo.

“Entendo que essas aulas foram muito importantes pois forneceram uma base teórica sólida ao trabalho realizado pelos alunos, dotando-o de significado, inserindo-o claramente em um contexto científico e ainda o vinculando às questões cotidianas”, explica Andrés Calonge Méndez, professor de Biologia. Ele acrescenta que os alunos se mostraram muito interessados e participaram ativamente das atividades propostas.

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A fotografia foi outro tema trabalhado nessas oficinas, em atividades realizadas no dia 3 de junho. Já publicamos uma nota aqui no site, que você pode ver aqui.

“O aproveitamento dos alunos ainda será avaliado no trabalho de Estudo do Meio, mas eles demonstraram muito interesse e ficaram encantados. Nós professores também estamos satisfeitos, pois tem sido um reforço para os nossos conteúdos”, avalia Acácio Arouche, professor de Artes.

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