A força do Ensino Médio

14 de novembro de 2018
Saiba como o Pioneiro prepara seus alunos para a vida acadêmica e para os desafios profissionais – e a relação entre o alto desempenho dos estudantes nos vestibulares e a seriedade de anos de trabalho

O Ensino Médio do Pioneiro tem preparado seus alunos para cursar as melhores universidades do país e do mundo – e superar os desafios do mercado de trabalho. Com turmas pequenas e dedicação em período integral, os alunos do Ensino Médio têm uma formação completa e se sentem confiantes para alcançar seus objetivos.

Caio Silva Petrucciello, de 20 anos, formado em 2015, estudou no Pioneiro desde o Ensino Infantil e atualmente encara um processo seletivo para seu primeiro estágio na área de finanças. Caio é aluno da Fundação Getúlio Vargas (FGV), onde cursa Administração de Empresas. “O Pioneiro me deu segurança para superar os desafios. Estou confiante e me sinto preparado”, disse.

As notas do Pioneiro no ENEM estão cerca de cem pontos à frente da média geral das escolas brasileiras divulgada pelo INEP, o que revela o nível de excelência dos alunos e de seus professores. As médias mais altas do Pio no último ano foram em Redação e Matemática.

O Pioneiro ajuda seus alunos a aprimorar as habilidades fundamentais exigidas pelo ENEM. Elas são monitoradas individualmente e testadas por meio de avaliações internas e externas. Significa que, ao final do Ensino Médio, é possível corrigir defasagens e elevar a performance em todas as disciplinas.

Uma das marcas do Ensino Médio no Pioneiro tem nome e sobrenome: chama-se Trabalho Coletivo, amplo projeto de pesquisa que mobiliza os estudantes, desafiados a responder questões complexas, trabalhar em grupo e produzir conhecimento a partir de diversas fontes.

“Desvendar as transformações da cidade de São Paulo, por exemplo, exigiu uma série de saídas de campo, reflexões coletivas, entrevistas com especialistas e moradores. Foi, sem dúvida, um ensaio científico, algo bastante útil para a formação e vida acadêmica dos alunos”, diz Álvaro Vieira Neto, coordenador do Ensino Fundamental II e do Ensino Médio.

O ano de 2018 já está marcado na história do Pio pela diversidade de cursos dos nossos vestibulandos. Eles escolheram de Medicina a Design, passando por Engenharia, Psicologia, Arquitetura, Jornalismo, Ciências Sociais, dentre outros, contrariando a tendência marcante pelas exatas.

“Isso se dá pela formação ampla e conectada com as demandas de mercado, o que amplia as possibilidades de escolhas para além das que já conhecemos”, afirma Álvaro. Os alunos visitam uma série de universidades de ponta e recebem profissionais do mercado na escola. Eles também foram acompanhados de perto por especialistas parceiros do Pioneiro, que oferecem recursos facilitadores de tomada de decisões.

Há cinco anos, o Pioneiro deu início a um trabalho chamado tutoria, mais um canal criado para acompanhar os alunos em períodos importantes de transição: do Ensino Fundamental II para o Ensino Médio, e do Médio para a Universidade. O objetivo do núcleo tem sido dar apoio psicológico aos alunos e ajudá-los a resolver impasses que possam impedir a progressão do aprendizado.

“Eles vivem a pressão por bons resultados e ainda têm de lidar com questões próprias da adolescência”, diz a professora tutora Kênia Cristina dos Santos Amorim, psicopedagoga e professora de Espanhol. “É por isso que estamos sempre de olhos e ouvidos bem atentos ao que eles têm a nos dizer”.

Há três anos, o currículo de ensino de inglês no Ensino Médio foi reformulado com a troca de material didático. A coordenação optou por conteúdos mais robustos, tendo em vista que a grande maioria dos alunos finaliza o Ensino Fundamental com conhecimentos sólidos do idioma, o que garante uma progressão ainda mais forte no idioma.

No último ano do Ensino Médio, os alunos realizam uma série de simulados pré-vestibular e se preparam para o novo ciclo que segue. “Levam na bagagem não apenas um aprendizado sólido, como também valores preciosos para toda a vida, motivo de orgulho para nós educadores”, diz Irma Akamine Hiray, diretora geral do Pioneiro.

Caio Silva Petrucciello, de 20 anos

Não sou descendente de orientais, mas sei bastante sobre os costumes e até algumas palavras em japonês. Afinal, a maioria dos meus colegas são filhos ou netos de japoneses e a gente cresceu juntos. Como estudei no Pio do Ensino Infantil ao Ensino Médio, aprendi na escola a valorizar ainda mais minha família, meus amigos, consolidei a ética e o respeito ao próximo, valores que levo comigo para a vida. Para mim, educar é um ato de amor. E no Pio o aprendizado acontece assim, naturalmente. Os professores sempre me apresentaram as Exatas de uma forma tranquila e consistente. O mesmo posso dizer das Humanas. Hoje, percebo a facilidade que tenho para avançar nos trabalhos da faculdade, algo que não é comum entre meus amigos do curso. O Pio me deu a segurança necessária para que eu dê um passo de cada vez e que possa chegar aonde quer que eu deseje”.

 

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